Este módulo de função universal DSG-111-U foi projetado para controlar válvulas proporcionais hidráulicas. São selecionáveis 16 valores de demanda programáveis e seus respectivos tempos de rampa por meio de quatro entradas de comutação digital (codificadas em binário). Como alternativa, uma rampa 4Q pode ser parametrizada. O gerador de rampa, que é realizado com limitação de solavanco opcional, permite ajustes flexíveis dependendo das aplicações e de um comportamento suave. Uma função programável permite a conexão entre o sinal de entrada analógica e os valores de demanda internos. Ele é adaptável a quase todas as válvulas proporcionais por meio de compensação de banda morta como função de passo para linearização característica. Válvulas proporcionais com eletrônica integrada ou externa podem ser controladas pela saída diferencial, como dois plugues chopper. Aplicações típicas incluem: avanço rápido e velocidade rastejante, velocidades e valores de pressão selecionáveis, ajustes da curva de fluxo, geração de rampa e monitoramento do sinal analógico.
Controle de processos: Imagine um processo em uma indústria onde seja necessário controlar a temperatura manualmente. O operador teria que sentir durante toda a operação do processo, a temperatura do líquido durante a sua saída e, conforme a temperatura variasse, ele abriria ou fecharia uma válvula. Uma situação que além de inviável é cercada de riscos e imprecisões.
Por isso, surgiram os controladores de processos, equipamentos responsáveis pelo controle de todo o processo industrial ou de uma parte dele, por meio de algoritmos lógicos ou matemáticos específicos, como, por exemplo, o controle PID.
Na automação industrial um controlador é normalmente responsável por uma única malha de controle. Ela pode, por exemplo, controlar a temperatura, vazão, pressão, nível, posição, etc. Nessa caso, os controladores são chamamos de controladores de malha ou single loop.
Em outros casos, o mesmo dispositivo pode controlar diversas malhas simultaneamente. São os chamados, controladores multi loop, responsáveis por controlar máquinas pequenas com suas funções e opções avançadas. Possuem opções I/O flexíveis para controlar e medir uma grande variedade de processos.
Com todas essas variáveis o desafio é dominar a dinâmica do processo para que os controladores escolhidos atendam bem as especificações. Eles precisam garantir eficiência na automação industrial garantindo produtividade, segurança e economia. A análise, o projeto e a implementação destes instrumentos é tarefa do profissional da área de controle.
Controladores de Processo não são considerados CLPs, pois vêm pré configurados com lógicas de controle(principalmentePID) voltados para variáveis analógicas como temperatura, pressão, nível, vazão, etc , de modo a mantê-las dentro de valores ideais(set-point).
Os PLCs possuem a capacidade de fazer as mesmas lógicas de controle dos Controladores de Processo*, além de funções adicionais, como lógicas discretas (comando de motores, comando de válvulas, intertravamentos, sequenciamentos, posicionamentos, gestão, etc.). Essas funções adicionais não são contempladas nos Controladores de Processo.
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